Cuidados com a Alimentação na Trilha

Os cuidados com a alimentação fazem muita diferença na trilha, tando naquelas de um dia como nas expedições com acampamentos. É um tema abrangente, com muitas possibilidades, como praticamente tudo relacionado às aventuras dos trekkeiros. Um excelente artigo sobre o assunto está no site do Trilhas & Rumos que vale a pena conferir., como também a lista de alguns alimentos básicos. O link está logo abaixo. Boa leitura!

- Sopas e alimentos desidratados
- Pão de forma integral (de preferência não fatiado)
- Queijo em barra ou fatiado (consistência dura)
- Mate ou bebidas isotônicas
- Passas ou frutas secas
- Frutas de consistência dura (laranja, maçã, goiaba)
- Chocolates, castanhas, amendoim
- Biscoitos empacotados
- Chá preto
- Carne seca ou salame
- Mel em bisnaga/açúcar
- Leite e café em pó do tipo instantâneo

Obs.: Evite levar enlatados, bebidas alcoólicas, leite em caixa, ovos ou perecíveis.

link da matéria: http://www.trilhaserumos.com.br/dicas_dicasuso_ler.asp?IdDica=2

Gandalf
Minhocas Uh Ah Ah!

Pra que apito?

O apito pode parecer um item completamente desnecessário em trilhas. É importante saber que, o cuidado com a segurança exige pensar em possibilidades das quais não queremos que aconteçam, como se perder, por exemplo. Pode acontecer de, por algum motivo, o grupo se dividir durante o caminho da trilha, em partes ou mesmo pessoas sozinhas. Nestes casos, o restante do grupo pode levar algum tempo para perceber a falta de alguém, pois todos estão concentrados no caminho. Para aquele, ou aqueles que se perdem ou ficam para trás, a primeira alternativa pode ser gritar, porém há duas questões a se considerar: após alguns gritos, a voz pode ficar rouca e até mesmo faltar, e em alguns lugares abertos, o som aparenta não se propagar tão facilmente. Portanto, ter um apito à mão vai resolver boa parte desses dois problemas. O apito não ficará rouco, e o seu som pode ser ouvido numa distância ainda maior. Em algumas trilhas, geralmente iniciadas em propriedades particulares e voltadas ao turismo ecológico, há exigência de que cada pessoa porte o seu próprio apito. Por isso, não esquece de ter o seu sempre pronto e à mão em suas caminhadas.

Gandalf.
Minhocas Uh Ha Ha

SPT-3: Morro do Canal

Minhocas, contagem regressiva!

Vou me apoderar da sigla inventada pelo nosso amigo Jeep, e vamos começar a falar dos períodos que antecedem nossos desafios em formato de cicla. SPT-3, Semana Pré Trilha, nesse caso do desafio 3, significa o estado de prontidão e que todos precisam ficar antenados nos ajustes de horário e locais de saída para as trilhas. Também vamos aproveitar para incluir check lists do que cada um precisa lembrar de levar de equipamento pessoal e também o que o grupo precisa levar de mantimentos e ferramental comum.

Nas SPT's também seguiram as circulares via email para que todos confirmem se irão ou não participar do desafio. Esse retorno é de extrema importância para podermos estruturar a logística necessária para o transporte de todos, bem como calcular os mantimentos nos casos de rateio.

Nos desafios que levaremos convidados, também teremos a necessidade de comunicar as pessoas 'extras' que participaram e, em breve, circularam os termos de convite e responsabilidade. Minhocas, antenem-se durantes esta semana para os comunicados via emails e pelo blog.

Abraços, Gandalf.

Minhocas Uh Ha Ha

A Preparação: Levantamento!

Olá a todos!
Acho que uma das etapas mais importantes de uma trilha é a sua preparação. É muito simples querermos pegar nossos equipamentos, força de vontade e partir para uma trilha. Mas... as coisas não são bem assim. Por mais que muitas vezes existam trilhas que são marcadas e você ouviu alguém falar ou viu em algum lugar, é sempre importante tomarmos alguns cuidados, ainda mais se não possui tanta experiência em trekking ou montanhismo. Quando planejar alguma trilha, procure sempre pesquisar sobre o local, distância, trechos, peculariedades da região e reunir todas as informações que achar do local. Uma boa dica é procurar blogs e sites de pessoas que já estiveram naquele local pretendido (procure as informações mais atuais possíveis), e até tentar entrar em contato com eles para obter o maior número de informações importantes. Muitas vezes ao descobrirmos uma trilha, podemos subjugá-la se tivermos informações de apenas uma fonte. Trilhas que aparentavam ser fáceis podem acabar se tornando uma grande dor de cabeça. Por isso é muito importante se programar, saber as distâncias que irá percorrer, tipos de terreno e tempo metereológico. Prever o tempo de duração da trilha pode ser muito difícil, pois varia muito do tamanho do grupo, o ritmo e os obstáculos que estarão presentes, mas mesmo assim é bom tentar fazer uma previsão para deixar com familiares, em caso de necessidade. Após realizar todo o levantamento sobre o local, é só se preparar e curtir. Semana que vem... como preparar o equipamento.

Jeep
MINHOCAS UH HA HA

Detalhes fazem a diferença

O tempo nas trilhas de aventura nos fazem prestar atenção em pequenos detalhes. É comum ouvirmos reclamações no final ou nos dias seguintes sobre bolhas nos pés, calos e até assaduras. Como não é corriqueiramente comentado nos blogs, resolvemos deixar aqui dicas relacionadas a isso.

Tão importante quanto escolher uma boa bota, resistente e confortável, o detalhe das meias não deve passar desapercebido. Durante as caminhadas, a bota vai parecer ter tamanhos diferentes, mas na realidade não será ela que vai mudar, mas sim seu pé. Por isso, escolha meias macias e daquelas que não ficam apertadas. Os pés inchando aliados a meias apertadas, diminuiram ainda mais a circulação e calsar desconforto. Se você optou por uma bota um pouco mais larga, as diferenças do terreno farão seu pé literalmente dançar ali dentro. A meia mais 'fofa' vai auxiliar a preencher a diferença e evitar atritos dos pés com o interior da bota, principalmente na umidade, diminuindo as chances de bolhas e calos.

Já para as assaduras, que geralmente acometem os trekkeiros de cochas mais grossas (gordinhos não, por favor), podem ser combatidas com o uso de cuecas box, de algodão, mas o top de linha é a com base em fibra de bambú, macia e que diminui a proliferação de bacterias. Aquelas que não possuem costura em geral são mais confortáveis. A cueca correta vai fazer diferença nas trilhas mais longas ou quando se opta por acampar.

Além dessas dicas é importante ficar antenado com seu próprio corpo e em cada detalhe dele. Lembremos que o seu principal equipamento nas trilhas é seu corpo. Por isso, se notar que em sua primeira aventura parece que seu 'couro' foi arrancado, consulte um médico. Ter alguns desconfortos nas aventuras faz parte, mas não precisamos facilitar, não é?

abraço.
Gandalf.
Minhocas Uh Ha Ha

Bússola: aprenda a ler para não se perder

A bússola é um dos principais equipamentos para um trekkeiro. Há vários modelos e correspondentes preços no mercado, mas o importante e sempre contar com uma na trilha e saber interpretá-la. Se houver um mapa da região, melhor ainda. Como sugere Mario Nery, do blog Trekking Brasil, o melhor modelo é a bússola Silva ou Cartográfica, pois possui funções importates para orientação com ou sem o auxílio de mapas. Além de indicar o modelo, Mario também disponibilizou uma série de 4 artigos para iniciar os interessados no uso da bússula, ambientando-se com os principais conceitos que a ferramente exige. O link para o primeiro dos quatro artigo está logo abaixo. Boa leitura.

Link: http://trekking.marionery.com/2009/09/15/orientacao-com-bussola-e-mapa-parte-1/

Gandalf

Minhocas Uh Ha Ha

Barracas: dicas para aquisição

As barracas são acessórios que em breve farão parte do equipamento individual e do grupo dos Minhocas da Terra. Como nos demais materiais, é importante buscar dicas sobre o que cada equipamento deve oferecer, no mínimo, para podermos ajustar as compras para custo e benefício. Para as barracas, duas dicas foram muito importantes: o peso e a impermeabilização.

O peso está relacionado ao aumento da carga que levaremos nas mochilas. Como carregar barracas significa que passaremos mais tempo nas trilhas, também significa que levaremos mais mantimentos, água, saco de dormir, isolante térmico e até espiriteiras ou fogareiros. Portanto, quanto mais leve, melhor.

A impermeabilização é medida em mm, mas não devemos confundir com a medição do índice pluviométrico, também com esta unidade. Esse índice faz referência à altura em que é projetada uma coluna de água em relação ao tecido, a forma como se aplica o teste de pressão hidrostática. A altura da coluna é aumentada até que se consiga penetrar no tecido. Segundo o Ministério de Defesa Britânico um tecido é considerado totalmente impermeável com índice de 1.000 mm ou mais. Para as condições pluviomêtricas brasileiras, o ideal e considerar o índice de 1.500 mm ou mais, sendo desejável a partir de 2.000 mm. Portando, a sugestão é adquirir barracas com índice de impermeabilização compatível, mas quando o custo não permitir, será necessário acrescentar ao peso da mochila uma lona multi-uso, montada sobre a barraca, funcionando como mais um impermeabilizante.

Outros aspectos importantes a considerar são: a resistência à raios UV, à proteção antifungos e impermeabilização do assoalho, o formato e o tecido. Umas das barracas testadas pelo Minhocas da Terra e que demonstrou excelente custo benefício foi a Hummer Igloo 3 (foto). A barraca é dimensionada para 2 ou 3 pessoas, possui um tipo de fechamento da porta, com mosquiteiro, que auxilia na proteção contra o vento. O sobre teto completa a vedação para suportar 1.000 mm de coluna d'água e abre um avanço à frente da porta que permite alojar os equipamentos do lado de fora da barraca, aumentando ainda mais o espaço útil.

fonte: Camping Brasil, dicas de Jouderian Nobre.

Gandalf

Minhocas Uh Ha Ha

Futuro e Passado

Olá a todos!
Finalmente resolvi aparecer e participar efetivamente.

Primeiramente, estou empolgado com as novas definições dos Minhocas Da Terra. Após uma “reunião” que tivemos hoje, decidimos confirmar a subida do Morro do Canal já no próximo feriado, dia 1.º de Maio, um sábado. Decidimos também que iremos participar de uma prova de Enduro a Pé ainda no mês de Maio. Desta forma continuamos dando prosseguimento nos nossos planos.

Gostaria também de deixar algumas opiniões pessoais sobre a trilha que realizamos no feriado de Páscoa, quando resolvemos subir o Morro Mãe Catira. Como ninguém do grupo conhecia, fizemos nossos planejamentos e achamos que seria uma trilha de nível fácil a moderado, mas acabamos descobrindo que era uma trilha pesada, com alguns pontos íngremes, escorregadios, muitos enrosco, tanto no chão quanto na altura entre a cintura e a cabeça. Foram aproximadamente 8,5 kms de subida, mas que no final compensaram. Infelizmente quando chegamos o tempo havia fechado e nossa vista não foi das melhores. Mas mesmo assim, a sensação que temos de ter enfrentado um desafio e ter vencido os obstáculos no percurso é único. O único problema que tivemos, pelo menos que eu senti, foi na volta, andar os 6 kms que havia entre o final da trilha e o local onde estavam os carros, já que havíamos percorrido até o momento algo em torno de 23 kms, sendo que nossa estimativa eram de 13 kms. Hoje fico por aqui, nos próximos posts darei algumas dicas para quem esta querendo entrar neste mundo de aventuras. Se quiserem mais informações sobre as trilhas realizadas, acessem nosso site.

MINHOCAS UH HA HA
Jeep

Ciclo da Vida

Essa foi do fundo do baú! A última vez que passei por lá, faz mais de 20 anos. Claro que está bem diferente, foi largado, sem manutenção, não tem mais os aparelhos de ginástica de antigamente e o caminho está bem fechado. Mas ainda existe uma trilha ali, no meio do parque Barigui. Paramos para armar a 'mesa' do piquenique e, adivinha! Tinha o início de uma trilha ali do lado! Lanchamos próximo ao meio dia, jogamos uma bolinha e não nos aguentamos. Fomos para a trilha, eu (Gandalf), Gump, Chaveirinho, Tocador e a nova minhoquete que topou o desafio e foi batizada: Lisa, a Abinhoca. Foi um caminho curto, mas que serviu para lembrar que a vegetação das matas aqui em Curitiba tem plantas que geram coceiras ao contato com a pele, já que fizemos a trilha de surpresa e sem equipamento algum, de bermudas e tênis. Conseguimos cumprir todo o caminho, passando pelo fio d'água que antes possuía uma pequena ponte para quem corria pelo Ciclo da Vida. Só não conseguimos sair pela início original pois haviam várias árvores caídas e empilhadas. Saímos por um caminho alternativo entre os vários que levam para a rua que corta o parque. Aproximadamente 1 km de trajeto, realizado em 1 hora. Mas percebemos que com a roupa certa, dá para treinar um pouco mais pelos vários trechos de trilhas que aparecem abertos por ali. Do mais, o planejamento para o dia 01 de maio está pronto: rumo ao Morro do Canal!

Gandalf
Minhocas Uh Ha Ha!

Enduro a Pé

O grupo do Minhocas da Terra realizou e planeja desafios que misturam o trekking das competições do Enduro a Pé com algumas dificuldades próximas ao montanhismo. Não o montanhismo de escalada propriamente dito, mas o ataque a morros que do ponto de vista da escalada podem ser classificados com fáceis. Do ponto de vista do trekking, a busca por trilhas dentro das matas, mais fechadas, classificam os desafios que praticamos como grau mais elevado, na dificuldade, do que o apresentado nas competições de Enduro a Pé.

Porém, um dos objetivos do grupo é a participação de competições de Enduros a Pé, com a avaliação da regularidade das equipes. No Paraná, localizamos o circuito de competições do Trilha Pé - www.trilhapé.com.br - com cerca de nove etapas durante o ano. Com a intenção de inciar a participação a partir da quarta etapa, prevista para o dia 29 de maio próximo, uma etapa noturna. A equipe começará a se preparar e identificar as funções a que cada um se adaptará melhor. Nesse circuito de competições, bem como nos demais circuitos do Brasil, as funções dentro dos grupos são distribuídas entre: contador de passos, navegador e cronometrista. Minhocas, vamos ao treinamento!

Abraço,
Gandalf - Minhocas Uh Ha Ha!

Piquenique Confirmado

Ave, Minhocas!!!

Confirmado nosso piquenique para quarta, dia 21, a partir das 09h no parque Barigui, tudo bem para a galera?

Vamos aproveitar a planejar os próximos desafios. Tenho uma boa lista e propostas para turbinarmos nossas aventuras. Dentre os 14 desafios a mais, teremos espaços vários para as minhoquetes e também para acampamentos. Entre as propostas a apresentar está participarmos do circuito de Enduro a Pé de Regularidade. Localizei a equipe de organização: www.trilhape.com.br

Nos vemos lá!!!

Gandalf

Minhocas Uh Ha Ha.

Próximos Desafios

Minhocas, vamos aos próximos desafios!

No próximo dia 21, feriado de Tiradentes, vamos nos programar para os próximos dois desafios: Morro do Canal e Morro Itapiroca. No primeiro a idéia é contar com a participação das 'minhoquetes', familiares e outros convidados. A trilha é considerada como de dificuldade moderada, fazendo parte de um projeto de preservação apoiado pelo IAP, o "Adote uma Montanha", projeto que mantém a trilha limpa para comportar tráfego razoável de pessoas. É bem sinalizado e com degraus e corretes que auxiliam na subida. A expectativa de tempo para cumprir a trilha é de 1h30.

Já o segundo desafio, o Morro do Itapiroca, planejamos acampar, disponibilizando dois dias para a trilha e aproveitar o visual, que promete. Pensando na participação de todo o grupo e tentando evitar um final de semana com chuva, essa trilha deve ser agendada para julho, aproveitando o período de férias. Com isso abrimos o feriado de 04 de junho para a possível decida do Caminho do Itupava, provavelmente com um grupo menor, mas ainda nada definido.

Novidades sobre cuidados com a montagem da mochila, escolha de equipamentos e proventos para refeições promentem melhora na qualidade direcionada a prática do trekking ao mesmo tempo que diminuem a carga para transporte.

Nos vemos em breve.

Gandalf
Minhocas Uh Ha Ha!

MORRO DO CANAL

Morro Mãe Cantira

O segundo desafio do grupo, agora muito mais organizado, foi marcado para dia 02 de abril, na sexta-feira santa. O plano era iniciar às 08h e terminar por volta das 14h. O que achamos nas pesquisas descreviam a trilha como tranquila e resolvemos incluir um trecho de 6km de estrada de chão, para treinarmos contagem de passos. Porém, aprendemos para as próximas trilhas que precisamos considerar o tamanho do grupo e se todos já haviam participado de trilhas antes. Realmente a subida do Mãe Catira é bem marcada, mas é exigente no esforço físico. Chegamos no topo depois da hora planejada para terminarmos a trilha, por volta das 14h30. Apesar do dia iniciar bem limpo, demos azar e quando chegamos ao falso cume, as nuvens encobriam toda a vista. Estávamos literalmente nas nuvens. A exceção do tempo, praticamente todo o restante dos planos deram certo: mapas, equipamentos, provisões. Quando iniciamos a trilha, deixaríamos os carros na estrada. Resolvemos parar então junto a duas casas. Numa delas estava o sr Tadeus, morador da região há 20 anos, que nos ofereceu a garagem de sua casa para deixarmos os carros. Tranquilos, pudemos curtir os 29 km que concluímos voltando para os carros às 17h30. Da expectativa inicial, todos foram unânimes em dizer que a trilha foi puxada. Para os próximos desafios já podemos dizer que os Minhocas está com tudo!

Gandalf

Minhocas Uh Ha Ha!

Desafio 2: A Missão

Com a corda toda e a empolgação da primeira trilha, querendo aprofundar o assunto, comecei a pesquisar pela internet informações sobre trilhas, principalmente no Paraná. Mas percebi que não temos nada muito organizado, ainda, como nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espirito Santo. Quem sabe chegamos lá...

Consegui boas informações de alguns grupos que também praticam caminhas e trilhas de bikes, achando algumas possibilidades interessantes. Para um planejamento legal, criamos mapas com base nas informações de outros aventureiros e conseguimos traçar alguns objetivos para o ano. O próximo era o do Mãe Catira, no início da Estrada da Graciosa. Marcamos um almoço no dia 14 de março e começamos a planejar. Decidimos melhorar o material individual, e adquirimos botas mais apropriadas para substituir os tênis. A grande dica que achei foi que existe muita tecnologia e grandes marcas, para maior segurança e confiabilidade, mas como trata-se de caminhar o que importa muito, principalmente no início, é o conforto. Portanto, quando for escolher sua bota, além das questões de durabilidade, impermeabilidade, entre outros, pense no CONFORTO! Para falar bem a verdade, acho que é um dos pouco itens no trekking que devemos pensar nessa palavra (rsrsrs). Experimente o par de botas na loja e dê uma boa caminhada ali mesmo.

Marcado o desafio para o feriado do dia 02 de abril, assim como todos os demais foram inicialmente agendados também para feriados, cada um buscou incrementar seus equipamentos pessoais, com mochilas mais adequadas, botas, calças e chapéus, além de lanternas, um tripé para as fotos (afinal tenho que aparecer também, não é?) e um cuidado maior com os alimentos. Aí veio a idéia do site, dos emails, no hino (é, temos um hino!) e do batismo. Mas é bom sempre lembrar que, o planejamento nem sempre é capaz de prever tudo, porém quanto maior for o preparo, maior será a segurança na trilha e a chance para a aventura dar certo.

Gandalf.

Minhocas Uh Ha Ha!

O Início

"E aí, vamos fazer uma caminhada na Serra do Mar?" Essa foi a pergunta que deu o ponta pé inicial para o grupo Minhocas da Terra. Temos que confessar que a coisa tinha mesmo que acontecer. Sem saber ao certo onde começar, e nem como chegar, no domingo de carnaval, em 14 de fevereiro de 2010, embarcamos em dois carros, os quatro aventureiros: Anderson, João, eu (Luciano) e Willian, e a que seria batizada equipe de apoio no outro: Ágatha, Andréa e Jacqueline. Pegunta daqui, indicação dali, descemos até o último espaço de parada da Estrada da Graciosa e finalmente achamos onde seria o início da Trilha dos Jesuítas, e começamos a subir. A aventura foi demais, e o entusiasmo foi proporcionalmente dividido pelo grupo, e as ideias começaram a borbulhar para novas aventuras. Fomos pouco preparados, mas tínhamos bússola, um celular com GPS, algumas barras de cereal e água, além de um bom sentido de direção auxiliado por uma trilha bem marcada. Resultado: três horas e meia de caminhada, subindo a serra e depois descendo, quando encontramos com a equipe de apoio e terminamos em Morretes com um belo mergulho no Rio Nhundiaquara e um almoço típico da região regado a suco de laranja e barreado. Os apelidos vieram ali mesmo: eu me tornei Gandalf, Anderson o Fôdo, João virou Gump, e Willian agora é o Jeep. O grupo de apoio virou As Minhoquetes: Minhococota (Ágatha), Co-piloto (Andréa) e Jacquinhoca (Jacqueline). Natureza, amigos, saúde, belas paisagens, sentido de grupo e fraternidade, são os temperos para quem pratica o trekking, e nós tivemos a sorte grande de cair de paraquedas nesse esporte capaz de trazer um grande sentimento de satisfação sem muita complicação. Agora, é partir para novas experiências e começar a trocar idéias com outras pessoas que também curtem o esporte, e aproveitar.

Foto: Os Fundadores - Jeep, Gump, Gandalf e Fôdo

Minhocas Uh Ha Ha!

Gandalf.

Bem Vindos

Bem vindos, amigos Minhocas da Terra. Hoje inauguramos mais um canal de nosso grupo de trekking, este com a finalidade de que possam incluir seus comentários sobre as trilhas já realizadas, sugestões de novos planejamentos, dicas, experiências e muito mais. Esperamos reunir uma material interessantes para auxiliar nossa atividade e encantar mais adeptos à vida saudável e amantes da natureza em um esporte acessível a praticamente todos.

Abraço.

Gandalf

Minhocas Uh Ha Ha!