sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

IAP fecha por 15 dias unidades de conservação estaduais no Litoral

Determinação é uma precaução por conta da ocorrência de casos de febre amarela na região. Quanto às Estações Ecológicas, será permitida a entrada de pesquisadores que comprovem a vacinação.  


O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) informa que as Unidades de Conservação Estaduais do Litoral estarão fechadas para visitação por 15 dias, a partir desta quinta-feira (24). A determinação é uma precaução por conta da ocorrência de casos de febre amarela no estado de São Paulo, próximo à divisa com o Paraná, no Vale do Ribeira, nos municípios de Registro, Iporanga e El Dorado.
Quanto às Estações Ecológicas e Unidades de Conservação onde são realizadas pesquisas, será permitida a entrada de pesquisadores com a apresentação da carteirinha de vacinação contra a febre amarela.
O IAP ressalta que os macacos não são vetores da febre amarela e sim vítimas. A morte deles é um alerta que ajuda a população a se prevenir.
Confira a relação das Unidades que estarão fechadas:
Parque Estadual Pico do Marumbi
Parque Estadual do Boguaçu
Parque Estadual Pico Paraná
Parque Estadual Roberto Ribas Lange
Parque Estadual do Palmito
Parque Estadual da Graciosa
Parque Estadual do Pau Oco
Parque Estadual Rio da Onça
Parque Estadual das Lauráceas
APA Guaratuba
APA Guaraqueçaba
RECOMENDAÇÃO - O IAP também recomenda o fechamento das Unidades Municipais, Federais e Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs).
Caso sejam encontrados primatas mortos na região litorânea, é preciso informar a Secretaria de Meio Ambiente do município mais próximo, ou o IAP, pelo número 41-3213-3462 ou (41) 3213-3830.

Fonte: http://www.iap.pr.gov.br/2019/01/1480/IAP-fecha-por-15-dias-unidades-de-conservacao-estaduais-no-Litoral.html

domingo, 13 de janeiro de 2019

MORRO DA PALHA - CAMPO MAGRO

Depois de um longo tempo de jejum, praticamente três anos, recomeçamos as trilhas na temporada 2019 através de um destino que ainda nos era inédito, no sábado 12 de janeiro. O morro da palha é o ponto de encontro de várias modalidades de esporte de aventura, principalmente o parapente, organizado no local com campo de pouso estruturado inclusive com acesso para os praticantes com suporte de veículos 4x4 até quase o alto. Mas também é lugar para os corredores, bikers e, claro, trekking. Assim como no Anhangava, este morro possui dois acessos.



Escolhemos o mais longo, mas também mais brando, através da estrada de acesso dos veículos que sobem com equipamento para parapente. Deixamos o carro no estacionamento do Bar do Paulo (alias há 18 anos pertencente ao Marcel) que nos brinda com suporte gratuito para deixar nossos veículos e com estrutura de banheiro limpa como um brinco, já desde cedinho. Dali, damos a volta contornando pela direita do morro, por cerca de três quilômetros, praticamente até o topo por uma estrada que acumula elevação acumulada de pouco mais de 600m. Fizemos o caminho de forma bem tranquila e calma, afinal o ritmo nos falta, e mesmo assim chegamos ao cume com pouco mais de 1h40.

 A visão lá de cima é particularmente diferente do que conhecíamos, pois o morro é isolado por alguma distância de outras elevações, o que torna o visual diferente, com uma visão lonca para todas as direções, em 360º. Temos um antena lá em cima, com um banquinho que sugere uma fila de espera para os pilotos de parapente, e um pouco abaixo, na outra ponta, um biruta que estava precisando de reparos.

Chegamos sós lá em cima, eu - Gandalf - e a nova integrante do grupo, Florbela. Mas em seguida foram chegando outros trekkers, os corredores, bikers. O silêncio é gratificante, a vista então nem se fala. mirando um pouco na direção noroeste, conseguimos observar os contornos de Curitiba, com seus prédios altos enquadrados no contorno de outros morros naquela direção. Apesar da época do ano, não tivemos problemas com chuva, principalmente por conta do horário da aventura. Começamos às 07h55 nossa caminhada e pouco antes das 10h00 curtíamos a vista.


A decida já foi bem mais rápida, saímos do cume às 10h35, chegando novamente ao bar do Paulo às 11h45. Encontramos no meio do caminho o pessoal que subiu para praticar parapente e lá debaixo pudemos observar o vôo de pelo menos dois deles.

Como chegar por lá:  procurando informações, há duas formas de acesso ao morro, uma delas por Bateias, em Campo Largo, e outra por Campo Magro, a qual escolhemos. Entramos por Santa Felicidade na estrada do Cerne, seguimos até a Sede de Campo Magro, passando pela rotatória em frente à prefeitura, e logo depois da loja de material de construção "Carachenski", entramos à direita no acesso ao restaurante "Pedra Chata". Por essa estrada que começa asfaltada, logo em seguida começa o chão batido. Em 3,4 km passamos em frente ao restaurante, seguindo sempre em frente pela estrada principal. Encontramos um cruzamento ao completar 7,7 km, onde à direita você acessa a estrada para as Cachoeiras Gêmeas e à esquerda a chácara da Ouro Fino. Seguimos em frente, passamos outra referência aos 9,9 km que é a entrada para o Forno Velho, à direita. E finalmente ao completar 11,9 km chegamos ao Bar do Paulo, bem de frente ao Morro da Palha, visto à nossa esquerda.



A lista desse ano promete novos e velhos lugares. Se tudo correr bem, novas opções de informações atualizadas estarão disponíveis em breve. Desde que começamos, novas tecnologias facilitaram nossas aventuras. Então fiquem ligados.

abraço e até a próxima.
Gandalf
Minhocas Uh Ha Ha